Não posso dizer que não escrevo mais. Mas, nesse momento, me ausentarei um pouquinho. Estou me preparando para uma nova vida, uma nova perspectiva das coisas, muito ocupada com os desafios trabalho e em cuidar de minha saúde, bem como das transformações na minha vida pessoal. Estou bem, aprendendo a cuidar de mim e fazendo a varredura de todos os meus cantinhos... Estou lutando (...) e procurando força em Deus para seguir e encontrar meu lugar além do horizonte. Há muitas pessoas maravilhosas que me cercam, disso eu tenho cada vez mais certeza em todos os lugares que eu vou.
"Melhor viver meu bem
pois há um lugar
em que o sol brilha pra você
Chorar, sorrir também
e depois dançar
na chuva quando a chuva vem"
Bjs
Até qualquer hora com novo template
23/03/2012
10/02/2012
Mão única
Quero uma estrada
um horizonte
mãos firmes
as minhas a segurar
Senhor tempo
Senhora circunstância
meus pés fraquejam
De andar andar
para enfim,
encontrar
Encruzilhada...
Quero uma estrada
um horizonte
um norte
perpassar as pedras
encontrar a luz
Quero a bússola
que vai me orientar
estrada de chão, riachos, asfaltos
Não importa
Quero um caminho
Um abrigo
Um farol
24/01/2012
Assim seja...
“...Da-me , senhor Deus,
Um coração vigilante
Que nenhum pensamento curioso
Arraste para longe de ti;
Um coração nobre
Que nenhuma afeição indigna debilite;
Um coração reto
Que nenhuma intenção equívoca desvie;
Um coração firme,
Que nenhuma adversidade abale;
Um coração livre,
Que nenhuma paixão subjugue...”
(Ágape- Padre Marcelo Rossi)
Um coração vigilante
Que nenhum pensamento curioso
Arraste para longe de ti;
Um coração nobre
Que nenhuma afeição indigna debilite;
Um coração reto
Que nenhuma intenção equívoca desvie;
Um coração firme,
Que nenhuma adversidade abale;
Um coração livre,
Que nenhuma paixão subjugue...”
(Ágape- Padre Marcelo Rossi)
23/01/2012
Enquanto ainda é Janeiro
Tem um tempinho que não posto um cover, então aproveitei esse belo domingo de verão de janeiro, depois de tomar um sol e descansar para arranhar minhas músicas no violão, coisa descontraída, no sofá de casa... Daí pensei, ah vou filmar! Tá meio cortado pq eu não sei arrumar direito o ângulo da câmera e eu tb estava sem o microfone, mas é legal assim tb, sem mta produção, só diversão mesmo.
Essa música tem um valor sentimental imensurável pra mim... espero que gostem, bjs.
Essa música tem um valor sentimental imensurável pra mim... espero que gostem, bjs.
20/01/2012
"Existe aquilo que quero
Coexiste o medo do engano
Existe aquilo que quero
E aquilo que Deus quer de mim
Coexiste o céu e o inferno
O frio e a chama
O medo da morte
de ser entregue à sorte
ou de uma vida sem plenitude
Existe aquilo que quero
O que quero?
Coexiste uma sociedade que aponta
uma tristeza que corrói
A dor da desconfiança
O peso das escolhas
Existe a culpa
Coexiste um coração
E nele há um deserto...
A espera de um oásis”
Coexiste o medo do engano
Existe aquilo que quero
E aquilo que Deus quer de mim
Coexiste o céu e o inferno
O frio e a chama
O medo da morte
de ser entregue à sorte
ou de uma vida sem plenitude
Existe aquilo que quero
O que quero?
Coexiste uma sociedade que aponta
uma tristeza que corrói
A dor da desconfiança
O peso das escolhas
Existe a culpa
Coexiste um coração
E nele há um deserto...
A espera de um oásis”
05/01/2012
Clipe - Ours
Não me aguentei de vontade de postar. Eu adorei esse clipe! E essa música tb. Ai, como eu adoro a Taylor e suas canções...
04/01/2012
Plantações
Olha aí gente, esse texto eu recebi no meio do ano passado, do Dr. Tito, um médico muito legal e competente aqui de Barra Mansa, minha cidade. Ele trabalha com acupuntura, florais, entre outras coisas e escreve muito bem. Ele costumava enviar seus textos, de autoria própria, para o email de seus pacientes e eu sempre apreciei suas palavras. Estava revirando minha caixa de emails e me deparei com esse texto das plantações, que é o que mais gostei até agora. Espero que também gostem.
"O indivíduo já nascera numa casa onde havia uma plantação de abóboras. Desde cedo comia abóbora no café, almoço e jantar. Molho de abóbora; abóbora ensopada; pão de abóbora; sorvete de abóbora; doce de abóbora...
Todo dia, ao acordar, ia até o quintal e tudo que via era abóbora.
Um dia saiu pelo mundo. Viu suas ruas; viu suas vielas e viu também um belo e vermelho tomate; viu fabulosas possibilidades de receitas com tomate.
Ficou encantado pela sua cor; curioso em conhecer o gosto.
Voltou para casa querendo comer tomate.
Era tarde, já noitinha. Deitou-se; sonhou com tomate; com molho de tomate; com tomate pelado; extrato de tomate; purê de tomate; suco de tomate; salada de tomate...
Acordou; correu para o quintal e descobriu algo fabuloso: o quintal estava lotado de: abóbora!
Passou o dia todo pensando no tomate; estudou sobre suas características, usos e métodos de cultura.
Dormiu como um anjo ansioso. Acordou com toda sua teoria e informação sobre o fruto do seu desejo; correu para o quintal e adivinha o que ele encontrou por lá: abóboras...
O tempo passou e ele leu em algum lugar que: “se quisesse ter tomates no seu quintal, teria que plantar”!
Foi então que passou a conhecer os Opositores.
Prestem bem atenção neles.
- Mas como é que é? Terei que me desfazer do seu aboboral?
Salve Dr. Tito!
- Sim.
- E se a minha terra não for boa para tomates?
- E se eu não souber plantar tomate?
- Vai dar um trabalho danado mudar tudo.
- Hoje, pelo menos, tenho minhas abóboras para comer.
Esses opositores já bastam. Brotavam conflitos por todos os lados.
Foi se deitar com todos eles na cabeça. No dia seguinte levantou-se; estava desanimado. Sua mente boiava entre o medo e o desejo. Ainda deu uma olhada para o quintal. O que viu: nada mais do que abóboras.
Os opositores, que já não eram poucos, aumentaram quando pegou a enxada. Entre eles estava a incerteza do novo; a preguiça diante trabalho árduo que o esperava.
Ousou arriscar. Meteu as caras. Desde o meio da tarefa, ainda figurava o medo fantasmagórico de não ter nem mais abóboras pra comer. Assim mesmo rasgou a terra. Corajosamente. Noutro dia foi plantar as sementes que conseguiu. Dormiu o sono dos justos. O sono da missão cumprida. Sonhou com os tomates. Sonho quase que real.
Pulou da cama. Correu para o quintal. Ficou surpreso. Não viu tomates. As sementes precisavam de tempo para germinar, florescerem e frutificarem em tomates verdes que depois ficariam vermelhinhos... Elas (as sementes) sabiam disso; sabiam fazer tudo isso: crescer e produzir tomates. Apenas precisariam de tempo. O tempo dos tomateiros.
Ele ainda se deitou e levantou muitas vezes.
E num belo dia, correu até o quintal. O sol ainda estava nascendo; o orvalho pesava os cachos. Os tomates estavam maduros; no tempo próprio dos tomates. E ele comeu o primeiro. E ele pode comer o quanto quisesse. E ele mais que isso, descobriu que enquanto não mudasse o aboboral, nunca comeria tomates do seu quintal".
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